Olá Pessoal

Esse livro/blog será postado Por capitulos semanais, vale a pena ressaltar que tudo que for escrito e postado aqui, conta com a autorização de todas as pessoas Citadas,mencionadas e até de forma indireta relatadas nesse livro, é um trabalho meu, mas que faço colocações de livros que leio, músicas que escuto, e histórias interessantes de amigos,colegas,conhecidos,e pasmem até de quem não gosta muito de mim, mas que de alguma forma encontrou no livro,uma forma de expressar todos os sentimentos, por que tambem pertencem a esse lugar chamado "VIDA"

1° Temporada em 12 Capítulos

domingo, 7 de novembro de 2010

2º Capítulo - Árvore de Dinheiro (1º Parte)



        "Você já teve um sonho que parecia tão real que quando acordou não sabia em que acreditar? O que você faria se o que você pensou fosse verdade, e se o que você pensou não fosse verdade? Você iria retirar-se dos seus sonhos com a esperança de encontrar uma realidade mais perfeita?
         Às vezes a vida é mais estranha do que um sonho. O único caminho é você acordar
e enfrentar as mentiras ocultadas na sua alma e você só pode esperar que naqueles momentos de reflexão escura você não seja sozinho."

By One Tree Hill


No Ultimo capitulo de "Um lugar chamado vida" vimos que:
                     
    
          Lyan escreveu uma carta para Serge, seu pai, e encontrou uma carta, de sua mãe também destinada a Serge. Ele não sabia como entregar a carta ao pai, quando teve a ideia de pedir para o tio, Leyton, entregá-la, mas para sua surpresa quando esperava seu tio aparecer, eis que surge diante de seus olhos, o prórpio Serge, seu pai.


      
         Longe dali, em Life City, Arnold Chues, o balconista do CB (Courriers Bar), sofreu uma tentativa de assassinato, por um homem cuja aparência era assustadora, que logo reencontraria...
                                

                      
        Arnold Chues sempre foi um rapaz educado e prestativo, começou a trabalhar logo cedo, para ajudar a família. Sua casa ficava localizada na área rural de Life City. Arnold tinha 19 anos, e andava encontrando-se às escuras com a filha do homem mais poderoso da cidade, o Coronel Louis, talvez daí tenha vindo o motivo pelo qual ele já estaria preparado para o pior. Foi muito rápido do tempo em que o homem perguntou pelo rapaz da foto até o momento em que Arnold estava, escondido em um beco escuro, à espera do pior. Abaixou-se quando ouviu um ruído aproximando-se e passando adiante do beco, era o tal homem misterioso. Teve tempo de pensar antes de tomar a decisão,e tomou:
       "Vou segui-lo!"
       Resolveu seguir o homem, e o fez. Passo ante passo, de longe e escondendo-se, viu o grande homem entrar em uma das ruas da cidade, e parar em frente a um telefone público. Puxou o telefone do gancho, e imediatamente discou rápido. Arnold aproximou-se para ouvir a conversa, e escondeu-se atrás de uma lata de lixo que havia por ali, tudo o que conseguiu ouvir foi o homem mudar de voz, e falar meio derretido ao telefone:
       - Alô? Rosemary? É Duncan. Estou ligando de Life City. Estou quase terminando o serviço por aqui... - longo silêncio, provavelmente Rosemary estava falando. - Entendi, meu amor, mas preciso de mais tempo, não posso voltar para casa de mãos vazias, esse serviço dará bastante lucro, não posso voltar enquanto não terminá-lo - mais uma vez silêncio. Dessa vez bem curto. - Está bem. Assim que eu terminar aqui nessa cidadezinha, volto pra você, meu amor.
       O homem desligou o telefone e olhou em direção ao lixo, Arnold imediatamente abaixou-se. Teve que manter o controle quando ouviu os passos aproximando-se, o homem parecia vê-lo, mas simplismente parou, olhando a velha lata, Arnold já preparava-se pra dar um salto, quando o homem resmungou algum palavrão e cuspiu o chiclete que estava mascando desde cedo na lata de lixo, e foi-se.
       Arnold estava quase borrado de medo, tanto que não havia mais coragem para continuar seguindo-o, simplismente esperou o homem desaparecer na esquina da próxima rua. Levantou-se para voltar para casa, quando subtamente lhe ocorreu uma ideia, ele virou-se lentamente, e olhou para o telefone como se tivesse descoberto a roda. Levantou a sombrancelha direita, deu um sorrisinho, e tirou o telefone do gancho. Discou o redial e esperou, segundos depois alguém atendeu:
       - Alô? - voz feminina.
       - Alô? - Arnold respirou fundo. - Rosemary?

                     

      Aquela noite foi difícil na casa dos Armstrongs, Lyan estava tão empolgado com a presença de Serge, que esqueceu da carta, esqueceu de tudo, até esqueceu que seu pai não havia ido embora. O jantar foi silencioso, podia-se ouvir apenas os sorrisos do garoto, e só era vista a alegria que havia em seus olhos. No final do jantar, Serge, que parecia embriagado, tomou-lhe em seus braços e disse:
       - Vamos dar uma volta?
       E lá estavam os dois Armstrongs, no meio de uma feira livre vazia. Eles não conversaram por um bom tempo, e tinham tanto para contar um ao outro, mas antes que Lyan começasse qualquer falatório, Serge agora mostrando toda a sua embriaguez, começou seu proprio falatório e disse assim:
       - Filho, eu estou saindo de casa, quero que você seja forte, como o papai ensinou-lhe a ser, e cuide da sua mãe. Hoje, você ainda não tem idade para perceber o que esta acontecendo, mas logo entenderá e poderá decidir com quem ficar - Serge fez uma pausa, e tirou uma nota de 10 reais rasgada, e continuou:
       - Vou dar-te este dinheiro, e sua obrigação é transformá-lo em uma fortuna. Dê seu jeito, eu te ensinei isso, e você vai conseguir, eu sei que vai.
       O garoto tomou a nota e guardou-a com cuidado, com medo de rasgá-la ainda mais, e voltaram. No caminho, Serge tropeçou e caiu, Lyan sentiu vontade de chorar, mas segurou o choro e, como se tivesse braços fortes, ajudou-o a levantar-se, Serge olho-o nos olhos e chorou. Eles inverteram os papéis, Serge era o menino, e Lyan o homem forte. Ao erguer-se, Serge continuou andando, mas Lyan parou no tempo olhando um terreno que ficava entre a feira livre, e a casa onde moravam, depois de muito examinar, ele gritou:
       - Pai, espera, vou fazer uma coisa.
       Serge estava bêbado demais para perceber o que Lyan fazia. O garoto correu em direção ao terreno, cavou um buraco raso, e colocou a nota, depois disso perguntou a Serge:
       - Pai, não temos água para regar?
       Serge respondeu olhando para o céu:
       - Que sorte a sua, garoto. Parece que vai chover.
       Imediatamente a chuva começou a cair sobre Lyan, Serge e sobre o terreno onde a nota estava plantada.


 
       Continua...

By Leonardo Amorim

8 comentários:

  1. Muuuito bom....

    não acredito q terei q esperar mais uma semana para a continuação...
    rsrsr

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  2. Ainnn meu Deus...
    Agora só domingo, tomara que a semana passe rapidinho viu!!!
    Amigo você ta arrasando...

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  3. Muito bom mesmo,tô adorando a história! Parabéns *--*

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  4. E MUITO BOM LEO CONTINUE ASSIM PARABENS DE SEU AMIGO JONATHAS ABRX

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  5. owntiii,que ta ficando mt bom viiu?? esperando o 3º ansiosa... (yn).parabéns maninho ♥

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  6. Não acrediito que toda semaana vai ser isso...
    Vamos ter que esperar mais sete diias pra ler o restoo, =X
    Você me pagaa. k k k k k
    Muiito boom, beijoo.
    Parabénss mesmo.

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  7. PARAbéns Léo
    muito bom
    pena q só continua no
    domingo

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  8. Parabéns muito bom continue que quero saber como vai acabar a historia.

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